A Verticalização como ferramenta de crescimento e redução de custo
DOI:
https://doi.org/10.20401/lagos.8.2.272Keywords:
Estratégias de crescimento, Crescimento interno, Custos de transação, Jogos de empresa.Abstract
Os limites horizontais e verticais da firma são fatores importantes a serem considerados pelos gestores no momento de estruturar sua estratégia de crescimento. Dessa maneira, surge a questão problema deste trabalho: quais a vantagens que a estratégia de crescimento vertical pode trazer no curto prazo para a organização? Este estudo possui como objetivo analisar se a estratégia de crescimento interno (verticalização) é viável tendo em vista a redução de custos. Trata-se de uma pesquisa explicativa da estratégia adotada numa empresa simulada após a implementação de um projeto de inovação. Os dados analisados serão obtidos através das demonstrações de resultados da empresa Sulatacadista S.A. Concluiu-se que após a aplicação do projeto de inovação que tinha como intuito obter crescimento e redução de custos, a empresa obteve melhores resultados e desempenho. A estratégia de verticalização teve resultados já no curto prazo, mostrando que é possível sim após alguns trimestres aplicar uma estratégia de crescimento.References
AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 7ª ed. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre, Bookman, 2007.
ALDAY, Hernan E. Contreras. Estratégias empresariais. Coleção Gestão Empresarial, Sao, 2002.
ANSOFF, H. I. Estratégia Empresarial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.
ARROW, K. J. The Organization of economic activity: issues pertinent to the choice of
market versus nonmarket allocation. In: The Analysis and evaluation of public expenditure. Cambridge: Harvard University Press, 1969.
BARBOSA,D.J.; TEIXEIRA,M,R. Gestão estartégica nas empresas de pequeno e médio porte.Caderno de Pesquisa em Administração. V.10,nº3, p.31- 42,2003
BARCELLOS, Paulo Fernando Pinto. Estratégia empresarial. Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, p. 39-51, 2002.
BUENO, Newton P. A nova economia institucional e a historiografia clássica do período colonial brasileiro. IN: Anais do V Congresso Brasileiro de História Econômica. Belo Horizonte: ABPHE, 2003.
CAMPOS, Eduardo Pacheco; CANTISANDO, dos S.R.B . Jogos de Empresas: Um Estudo sobre quem e como se utiliza no Brasil. Polêmíca, v. 13, n. 3, p. 1462-1496, 2014
CORRÊA, Felipe Simões et al. Análise das Tipologias de Estratégias de Crescimento. In: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2009, Resende. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos09/397_Art_EC_SEGET__2009.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2017.
DESS, G. G.; LUMPKIN, G. T.; EISNER, A. B. Strategic management. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 2007.
FERREIRA, J. A. Jogos de empresas: modelo para aplicação prática no ensino de custos e administração do capital de giro em pequenas e médias empresas industriais. 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas) - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Florianópolis, 2000. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/78704/184957.pdf?sequence=1>. Acesso em: 27 jun. 2017
FREITAS, Jéssica de; ANDRADE, Leonardo de; BORDEAUX-REGO,Ricardo. Crescimento orgânico: uma análise da estratégia de expansão das lojas americanas. Rio de Janeiro: S.i., 2015.
HANNAN,M.T. Inertia density and the structure of organizational populations: entries in European automobile industries,1886-1981.Organization Studies. V.18, p.192-228, 1997.
HARRISON, Jeffrey S. Administração Estratégica de Recursos e Relacionamentos. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Bookman, 2005.
NETO, João Amato. Desverticalização/terceirização e as relações de subcontratação no complexo automobilístico brasileiro. Gest Prod, v. 1, n. 1, 1994
SAUAIA, A. C. A. Jogos de empresas: aprendizagem com satisfação. Revista de Administração. v.32, n.3, p.13-27, 1997.
SAUAIA, A. C. A. Conhecimento versus desempenho das organizações: um estudo empírico com jogos de empresas. Revista Eletrônica de Administração, v.12, n.1,2006. Disponível em: < http://seer.ufrgs.br/read/article/view/40368>. Acesso em: 27 jun. 2017.
THIELMANN, Ricardo. A Teoria dos Custos de Transação e as Estruturas de Governança: uma Análise do Caso do Setor de Suinocultura no Vale do Rio Piranga – Mg. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2013, Resende. Disponível em: < http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos13/991852.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2017.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
WILLIAMSON. Oliver E. The Economic Institutions of Capitalism: firms, markets,
relations contracting. London: Collier Macmillan Publishers, 1985.
WRIGHT, Peter L., KROLL, Mark J., PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos. Trad. Celso A. Rimoli, Lenita R. Esteves. São Paulo, Atlas, 2000.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Revista LAGOS, in accordance with Law No. 9,610, of February 19, 1998, which alters, updates and consolidates the legislation on copyright and takes other measures, adopts the following conditions of the Assignment of Copyright:
The Journal of the Simulated Organizational Management Laboratory (LAGOS) maintains, with the assignment of copyrights, the possession of the rights over the contents published by it;
The author retains his moral rights to the content, including the right to be identified as the author whenever the content is published;
Despite the attribution of copyright, the author retains the right to reuse the material in future collections of his own work free of charge. The acknowledgments of the previous publication in Revista LAGOS are the only requirements in such cases;
The author may make photocopies of the content, or distribute it by e-mail or fax, provided that they are intended for his own classes and for the purpose of meeting research objectives, provided that: (a) such copies are not resold and (b) reference to the original source of the publication and the name of Revista LAGOS are clearly indicated on all copies made of the material.
Revista LAGOS reserves the right to make changes in the originals in order to maintain the cultured standard of the language, while ensuring the style of the authors.
Published works become the property of Revista LAGOS.
The opinions expressed by the authors are their sole responsibility.