A Verticalização como ferramenta de crescimento e redução de custo

Authors

  • Haroldo da Silva Vinhas Universidade Federal Fluminense
  • Leandra Andrelino Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.20401/lagos.8.2.272

Keywords:

Estratégias de crescimento, Crescimento interno, Custos de transação, Jogos de empresa.

Abstract

Os limites horizontais e verticais da firma são fatores importantes a serem considerados pelos gestores no momento de estruturar sua estratégia de crescimento. Dessa maneira, surge a questão problema deste trabalho: quais a vantagens que a estratégia de crescimento vertical pode trazer no curto prazo para a organização? Este estudo possui como objetivo analisar se a estratégia de crescimento interno (verticalização) é viável tendo em vista a redução de custos. Trata-se de uma pesquisa explicativa da estratégia adotada numa empresa simulada após a implementação de um projeto de inovação. Os dados analisados serão obtidos através das demonstrações de resultados da empresa Sulatacadista S.A. Concluiu-se que após a aplicação do projeto de inovação que tinha como intuito obter crescimento e redução de custos, a empresa obteve melhores resultados e desempenho. A estratégia de verticalização teve resultados já no curto prazo, mostrando que é possível sim após alguns trimestres aplicar uma estratégia de crescimento.

Author Biographies

Haroldo da Silva Vinhas, Universidade Federal Fluminense

Graduando em Administração/UFF

Leandra Andrelino, Universidade Federal Fluminense

Graduanda em Administração/UFF

References

AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 7ª ed. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre, Bookman, 2007.

ALDAY, Hernan E. Contreras. Estratégias empresariais. Coleção Gestão Empresarial, Sao, 2002.

ANSOFF, H. I. Estratégia Empresarial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.

ARROW, K. J. The Organization of economic activity: issues pertinent to the choice of

market versus nonmarket allocation. In: The Analysis and evaluation of public expenditure. Cambridge: Harvard University Press, 1969.

BARBOSA,D.J.; TEIXEIRA,M,R. Gestão estartégica nas empresas de pequeno e médio porte.Caderno de Pesquisa em Administração. V.10,nº3, p.31- 42,2003

BARCELLOS, Paulo Fernando Pinto. Estratégia empresarial. Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, p. 39-51, 2002.

BUENO, Newton P. A nova economia institucional e a historiografia clássica do período colonial brasileiro. IN: Anais do V Congresso Brasileiro de História Econômica. Belo Horizonte: ABPHE, 2003.

CAMPOS, Eduardo Pacheco; CANTISANDO, dos S.R.B . Jogos de Empresas: Um Estudo sobre quem e como se utiliza no Brasil. Polêmíca, v. 13, n. 3, p. 1462-1496, 2014

CORRÊA, Felipe Simões et al. Análise das Tipologias de Estratégias de Crescimento. In: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2009, Resende. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos09/397_Art_EC_SEGET__2009.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2017.

DESS, G. G.; LUMPKIN, G. T.; EISNER, A. B. Strategic management. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 2007.

FERREIRA, J. A. Jogos de empresas: modelo para aplicação prática no ensino de custos e administração do capital de giro em pequenas e médias empresas industriais. 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas) - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Florianópolis, 2000. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/78704/184957.pdf?sequence=1>. Acesso em: 27 jun. 2017

FREITAS, Jéssica de; ANDRADE, Leonardo de; BORDEAUX-REGO,Ricardo. Crescimento orgânico: uma análise da estratégia de expansão das lojas americanas. Rio de Janeiro: S.i., 2015.

HANNAN,M.T. Inertia density and the structure of organizational populations: entries in European automobile industries,1886-1981.Organization Studies. V.18, p.192-228, 1997.

HARRISON, Jeffrey S. Administração Estratégica de Recursos e Relacionamentos. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Bookman, 2005.

NETO, João Amato. Desverticalização/terceirização e as relações de subcontratação no complexo automobilístico brasileiro. Gest Prod, v. 1, n. 1, 1994

SAUAIA, A. C. A. Jogos de empresas: aprendizagem com satisfação. Revista de Administração. v.32, n.3, p.13-27, 1997.

SAUAIA, A. C. A. Conhecimento versus desempenho das organizações: um estudo empírico com jogos de empresas. Revista Eletrônica de Administração, v.12, n.1,2006. Disponível em: < http://seer.ufrgs.br/read/article/view/40368>. Acesso em: 27 jun. 2017.

THIELMANN, Ricardo. A Teoria dos Custos de Transação e as Estruturas de Governança: uma Análise do Caso do Setor de Suinocultura no Vale do Rio Piranga – Mg. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2013, Resende. Disponível em: < http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos13/991852.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2017.

VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

WILLIAMSON. Oliver E. The Economic Institutions of Capitalism: firms, markets,

relations contracting. London: Collier Macmillan Publishers, 1985.

WRIGHT, Peter L., KROLL, Mark J., PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos. Trad. Celso A. Rimoli, Lenita R. Esteves. São Paulo, Atlas, 2000.

Published

2017-10-20

How to Cite

VINHAS, Haroldo da Silva; ANDRELINO, Leandra. A Verticalização como ferramenta de crescimento e redução de custo. REVISTA LAGOS, [S. l.], v. 8, n. 2, 2017. DOI: 10.20401/lagos.8.2.272. Disponível em: https://lagos.vr.uff.br/index.php/lagos/article/view/272. Acesso em: 24 nov. 2024.

Issue

Section

Pesquisa aplicada em ambientes simulados