A atratividade da firma no ambiente empresarial simulado e as cinco forças de Porter
DOI:
https://doi.org/10.20401/lagos.11.1.345Keywords:
Business game;, Strategy;, Competitiveness;, EducationAbstract
The main purpose of this research is to identify Porter's five forces at work in the simulated business environment and the role of each of them in the relationships between industries and attackers. In the bibliographic survey, a theoretical construction was carried out on the five forces of Portes, according to the strategic management literature, in addition to addressing the concept of strategy and the games of companies. The theoretical construction occurred mainly through bibliometrics. To achieve the objectives, data were collected on the performance of firms over two simulated years and a questionnaire was applied to the directors. Thus, it was analyzed how each of the five forces acted in the business game of the simulated environment and how they were perceived by the directors. Among the results, it was possible to observe how the bargaining power of suppliers was the main marker of competition between companies, especially in what affected the attacked.
References
Bauer, M. W., Gaskell, G., & Allum, N. C. (2002). Qualidade, quantidade e interesses de conhecimento - evitando confusões. In Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (pp. 17–36).
Bhatia, J. (2016). Porter’s Five Forces Industry Analysis of Indian Passenger Car Industry. Pacific Business Review International, 8(7), 113–123.
Camargos, M. A. de, & Dias, A. T. (2010). Estratégia, administração estratégica e estratégia corporativa: uma síntese teórica. Caderno de Pesquisas Em Administração, 10(1), 27–39.
Conejero, M. A., & Ferreira, T. F. (2019). Posicionamento Competitivo. In Administração Estratégica: Da teoria à prática no Brasil (pp. 13–41).
Crossan, M., Maurer, C., & White, R. (2011). Reflections on the 2009 AMR decade award: Do we have a theory of organizational learning? Academy of Management Review, 36(3), 446–460.
De Mattos, L. V. (2010). Marshall e os críticos à economia política clássica. Revista de Economia Politica, 30(2), 271–292. 06
Kovalenko, P. D. K. E., & Gribanov, P. D. D. V. (2018). Improving the effectiveness of knowledge in the process of business games. Revista Conrado, 14(61), 141-143.avarda,
R. A., Carneiro, V., & Rese, N. (2019). Estratégia Como Prática. In Administração Estratégica: Da teoria à prática no Brasil (pp. 159–176).
Marshall, A. (1982). Principles of Economics. Porcupine Press, Pennsylvania.
Motta, G. da S., Quintella, R. H., & Melo, D. R. A. de. (2012). Jogos de empresas como componente curricular: análise de sua aplicação por meio de planos de ensino. Organizações & Sociedade, 19(62), 437–452.
Oliveira, D. P. R. (1997). Excelência na administração estratégica de negócio.
Oliveira e Silva, A. B. de, & Ferreira, M. A. T. (2009). Gestão do conhecimento e teoria da firma. Perspectivas Em Ciência Da Informação, 14(3), 116–139.
Oliveira, M. A., & Silva, S. S. da. (2019). Introdução ao Laboratório de Gestão Simulada. In Gestrão Estratégica na Prática: um laboratório para gestores (pp. 15–28).
Oliveira, M. A., Silva, S. S. da, & Ostanel, L. H. (2019). Dinâmica do Jogo de Empresas (Equipes, Decisões, Dinâmica do Mercado e Relatórios). In Gestrão Estratégica na Prática: um laboratório para gestores (pp. 71–106).
Porter, M. E. (1980). Competitive strategy: Techniques for analyzing industries and competitors.
Porter, M. E. (1985). Competitive advantage: creating and sustaining superior performance.
Rehman, A. U., & Anwar, M. (2019). Mediating role of enterprise risk management practices between business strategy and SME performance. Small Enterprise Research, 26(2), 207–227. https://doi.org/10.1080/13215906.2019.1624385
Ribeiro, R. P., Carlos, A., Sauaia, A., & Mello, A. M. D. E. (2015). Praticando gestão de operações. Revista de Administração Mackenzie, 16(4), 43–76.
Santos, R. V. dos. (2003). “Jogos de empresas” aplicados ao processo de ensino e aprendizagem de contabilidade. Revista Contabilidade & Finanças, 14(31), 78–95.
Sauaia, A. C. A. (1997). Jogos de empresas: aprendizagem com satisfação. Revista de Administração, 32(3), 13–27.
Schiemer Vargas, K. D. F., De Moura, G. L., Bueno, D. D. F. dos S., & Paim, E. S. E. (2013). A cadeia de valores e as cinco forças competitivas como Metodologia de planejamento estratégico. Revista Brasileira de Estratégia, 6(1), 11–22. https://doi.org/10.7213/rebrae.7663
Thompson Jr, A. A., & Strickland III, A. J. (2000). Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução.
Tigre, P. B. (1998). Inovação e teorias da firma em três paradigmas. Revista de Economia Contemporânea, 2(1), 67–111.
Vasconcelos, F. C., & Cyrino, Á. B. (2000). Vantagem competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre estratégia e teoria organizacional. Revista de Administração de Empresas, 40(4), 20–37.
Versiani, Â. F., Rezende, S. F. L., Magalhães, A. T. N., & Vaz, S. L. (2018). A relação entre a elaboração de estratégias e a aprendizagem organizacional. Revista Brasileira de Gestao de Negocios, 20(2), 157–177.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Revista LAGOS, in accordance with Law No. 9,610, of February 19, 1998, which alters, updates and consolidates the legislation on copyright and takes other measures, adopts the following conditions of the Assignment of Copyright:
The Journal of the Simulated Organizational Management Laboratory (LAGOS) maintains, with the assignment of copyrights, the possession of the rights over the contents published by it;
The author retains his moral rights to the content, including the right to be identified as the author whenever the content is published;
Despite the attribution of copyright, the author retains the right to reuse the material in future collections of his own work free of charge. The acknowledgments of the previous publication in Revista LAGOS are the only requirements in such cases;
The author may make photocopies of the content, or distribute it by e-mail or fax, provided that they are intended for his own classes and for the purpose of meeting research objectives, provided that: (a) such copies are not resold and (b) reference to the original source of the publication and the name of Revista LAGOS are clearly indicated on all copies made of the material.
Revista LAGOS reserves the right to make changes in the originals in order to maintain the cultured standard of the language, while ensuring the style of the authors.
Published works become the property of Revista LAGOS.
The opinions expressed by the authors are their sole responsibility.