Poder das alianças empresariais no jogo de empresas

Autores

  • Dimitri Peroni Thedim Costa Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.20401/lagos.13.1.384

Palavras-chave:

Jogo de Empresas, Simulação, Alianças comerciais

Resumo

O uso do jogo de empresas na formação executiva funciona como um teste prático do mundo dos negócios em um ambiente controlado. Apesar de estarem inseridas nesse ambiente, as empresas se deparam com diversas situações que simulam a realidade de maneira precisa. Esse estudo é baseado na empresa de atacado fictícia inserida nesse jogo de empresas em 2020, chamada Atlas S.A. Todas as experiências e aprendizados relatados são baseados na vivência dos gestores até o dado momento. O principal objetivo desse caso é relatar aos interessados sobre como a estratégia de formação de alianças ou até mesmo a falta dela pode afetar o desempenho da organização e também as maneiras de abordagem de fornecedores para criação e desenvolvimento de alianças corporativas duradouras.

Biografia do Autor

Dimitri Peroni Thedim Costa , Universidade Federal Fluminense

Curso de Administração, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Fluminense, Volta Redonda, RJ.

Referências

Albuquerque, A. A., & Bergamaschi Filho, E. (2010). Um estudo sobre as atitudes tomadas durante um jogo de empresas aplicado em uma turma de graduação em Contabilidade e seu impacto na tomada de decisão. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 15(2), 19-31.

Arenhardt, D. L., Battistella, L. F., & Grohmann, M. Z. (2015). As Estratégias dos Fornecedores de Marcas Próprias e o Seu Poder de Negociação Frente aos Varejistas: um Estudo com Pequenos Fabricantes. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 4(2), 183-218

Ceribeli, H. B., & Merlo, E. M. (2016). Negociação Empresarial: um Estudo Multicasos . Revista Pretexto, 17(1), 99-117.

Diniz, F., & Souza Neto, S. (1). O Balanced Scorecard como Ferramenta do Planejamento Estratégico no Exercício de Gestão Simulada. REVISTA LAGOS, 2(1). Recuperado de https://www.lagos.vr.uff.br/index.php/lagos/article/view/72

Dutra, I. S., & Sauaia, A. C. A. (2007). Alianças em rede de empresas no laboratório de gestão empresarial. Revista Ciências Administrativas, 13(2), 317-327.

Frega, J. R., Lemos, I. S., & Souza, A. (2007). Alianças estratégicas: pressupostos e tendências. Revista Alcance, 14(1), 113-132.

Gardner, Howard. (1995) Inteligências Múltiplas: A Teoria na Prática. Porto Alegre: Artes Médicas

Klanovicz, C., Verschoore Filho, J. R. S., & Franzato, C. (2018). Práticas Estratégicas de Negociação em Redes de Cooperação. Revista de Administração FACES Journal, 17(1), 48-69.

Leite, J. C.(2009). Negociação. Revista de Administração de Empresas, 49(1), 110-110.

Pusanovsky, F., & Bouzada, M. A. C. (2017). Verificando a Influência do Mix de Produtos no Desempenho de Empresas Laboratoriais por Meio de um Jogo de Empresas . Desafio Online, 5(3), 366-383.

Vale, Gláucia Maria Vasconcellos, & Lopes, Humberto Elias Garcia. (2010). Cooperação e alianças: perspectivas teóricas e suas articulações no contexto do pensamento estratégico. Revista de Administração Contemporânea, 14(4), 722-737. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000400010

Yankelovich, Daniel. (1999). The magic of dialogue: transforming conflict into cooperation. New York: Simon & Schuster

Downloads

Publicado

2023-01-19

Como Citar

COSTA , Dimitri Peroni Thedim. Poder das alianças empresariais no jogo de empresas. REVISTA LAGOS, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 17–21, 2023. DOI: 10.20401/lagos.13.1.384. Disponível em: https://lagos.vr.uff.br/index.php/lagos/article/view/384. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

v. 13 n. 1 (2022): Revista LAGOS

Seção

Relatos científicos

Licença

A Revista LAGOS, de acordo com a Lei nº 9.610, de 19.02.98 que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, adota as seguintes condições da Cessão de Direitos Autorais:

  1. A Revista do Laboratório de Gestão Organizacional Simulada (LAGOS) mantém, com a cessão dos direitos autorais, a posse dos direitos sobre os conteúdos por ela publicados;
  2. O autor retém seus direitos morais do conteúdo, incluindo o direito de ser identificado como autor sempre que o conteúdo for publicado;
  3. Apesar da atribuição dos direitos autorais o autor retém o direito de reutilizar o material em coleções futuras de seu próprio trabalho sem ônus. Os reconhecimentos da publicação anterior na Revista LAGOS são as únicas exigências em tais casos;
  4. O autor pode fazer fotocópias do conteúdo, ou distribuí-lo por meio de correio eletrônico ou fax, desde que destinadas às suas próprias aulas e com finalidade de atender objetivos de pesquisa, sob a condição de que: (a) tais cópias não sejam revendidas e (b) referência a fonte original da publicação e o nome da Revista LAGOS estejam indicados claramente em todas as cópias feitas do material.

  5. A Revista LAGOS se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações com vistas a manter o padrão culto da língua, assegurando, porém, o estilo dos autores.

  6.  Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da Revista LAGOS.

  7.  As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.